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Sexta-feira, 03 de maio de 2024

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Transparência

‘Vamos abrir nossos holerites, a sociedade precisa conhecer o salário dos poderes públicos’, declara deputado

Em virtude da suposta denúncia a nível nacional de que promotores e procuradores de justiça de Mato Grosso estariam recebendo auxilio moradia, beneficio somado ao salário, que em alguns casos ultrapassa o teto constitucional, o deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR), apresentou na tribuna da Assembléia Legislativa do Estado um requerimento encaminhado ao secretário de Estado de Administração, César Roberto Zílio, ao defensor geral da Defensoria Pública, André Luiz Prieto, ao presidente da mesa diretora da AL, deputado estadual José Riva (PP), ao procurador geral de justiça, Marcelo Ferra, ao presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Rubens de Oliveira e ao procurador geral do Estado, Jenz Procchnow, pedindo informações pertinentes à relação completa dos componentes de cada instituição, seus respectivos salários, discriminando todas as vantagens e indenizações que compõem os mesmos.


Segundo Pinheiro para que nenhuma dúvida paire é preciso que a população conheça o salário de todos os poderes do Executivo, Legislativo, Judiciário e das instituições que são funções essenciais à justiça. “Vamos abrir os nossos holerites, começando pela Assembleia, a sociedade precisa saber quanto ganha um deputado estadual, federal, governador, vice-governador, procurador do Estado, defensor, promotor e procurador de justiça, e todos os seus benefícios para que haja um resgate de confiança nos poderes públicos”, enfatizou Pinheiro.

Para o parlamentar através destas informações vai ser possível uma cruzada de dados para verificar se há ou não algum tipo de ilegalidade no pagamento de salários dos membros dos poderes e instituições públicas, pois trata-se de assuntos relevantes e de interesse da sociedade mato-grossense.

De acordo com Emanuel Pinheiro, é preciso que haja transparência e bom uso do dinheiro público.

“Em virtude da suposta denúncia que repercutiu de maneira negativa para o Estado, de que promotores e procuradores de justiça estariam recebendo auxilio moradia, ultrapassando o teto salarial, fez-se necessário o requerimento, para não ficarem dúvidas à população”, apontou Pinheiro e ainda acrescentou que a sociedade não pode ficar na desconfiança, precisamos mostrar transparência e moralidade.
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