O Prefeito de Várzea Grande, Murilo Domingos (PR), assumiu que o município não tem mais condições de administrar o pronto-socorro e garantiu que a transferência da gestão para o Estado e, consequentemente, para Organizações Sociais (OS), é a melhor saída.
“A Prefeitura de Várzea Grande não tem condições de administrar sozinha o pronto-socorro, que tem hoje uma receita de R$ 1 milhão e 885 mil e atende uma média de 20 mil pessoas por mês, com 174 leitos”, apontou Domingos.
No entanto, ao contrário do que ocorreu com Cuiabá, Várzea Grande ainda não selou a parceria com o Estado, pois o Conselho Municipal de Saúde ainda votará a transferência da gestão.
A deliberação sobre a proposta da parceria com o Estado será feita já nesta quarta-feira (18), mas Domingos confia na aprovação, tal qual ocorreu com o Hospital Metropolitano. Várzea Grande também receberá uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), construída pelo governo do Estado.