O que menos importa agora é qual o termo adequado para a mudança nos prontos-socorros de Cuiabá e Várzea. Só interessa saber se este novo modelo irá funcionar, porque do jeito que está não dá para continuar. Seja estadualização, seja parceria, seja terceirização ou até mesmo privatização, precisa mudar, porque a população não aguenta mais este sistema fálido da saúde de Mato Grosso.
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