Um servidor público acusado de ser um dos chefes da “Máfia dos Taxis” em Sinop não compareceu à CPI na Câmara para prestar esclarecimentos. Nova oitiva foi marcada e, se o acusado não comparecer novamente, estará fortalecendo as denúncias de que ele comercializava pontos de táxi ilegalmente por até R$ 50 mil.
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