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Quarta-feira, 31 de julho de 2024

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ESCOLA DO JORNALISMO

Correio de Mato Grosso retorna com a 500ª edição nesta quarta

O fundador do Correio de Mato Grosso, João Pedro Marques, reuniu novamente, a melhor equipe de profissionais, para retomar com o semanário e dar oportunidade de ouvir todos os lados da sociedade, abrir espaço para que os “pequenos” também tenham voz ativa.

Foto: Thalita Araújo

João Pedro Marques retoma projeto do Correio de Mato Grosso

João Pedro Marques retoma projeto do Correio de Mato Grosso

Após quase 13 anos fora do mercado, o jornal Correio de Mato Grosso voltou. Considerado um das escolas do jornalismo mato-grossense, o semanário comemora sua 500ª edição nesta quarta-feira (8), junto com o aniversário de Cuiabá de 290 anos.


Fundado em 8 abril de 1984, reuniu os melhores jornalistas do Estado e tinha como diferencial sua linha editorial. No entanto, sua última edição foi em dezembro de 1996. Agora, o Correinho tem a missão de “salvar” o jornalismo impresso e com uma proposta pluralista, vem com a intenção de fazer um jornalismo mais aprofundado e de forma mais crítica.

O editor-executivo do jornal, João Negrão, ressalta que atualmente com o jornalismo online, os impressos estampam manchetes que a maior parte da população já leu nos sites, portanto é preciso rever este conceito.

Por isso também, o fundador do Correio de Mato Grosso, João Pedro Marques, reuniu novamente, a melhor equipe de profissionais, para retomar com o semanário e dar oportunidade de ouvir todos os lados da sociedade, abrir espaço para que os “pequenos” também tenham voz ativa.

“O Correio vem na linha de defesa da sociedade civil organizada, dando eco às necessidades básicas do povo, buscando sua independência”, declarou em entrevista coletiva, durante a solenidade de relançamento do jornal, que ocorreu nesta terça-feira (7), data em que se comemora o Dia do Jornalista.

João Pedro Marques fez questão de destacar que mesmo o poder público sendo anunciante do jornal, isso não impedirá que seja criticado, no entanto, os dois lados terão vozes.

“Vamos tentar dar ecos aos problemas sociais do Estado. Sem falsa demagogia. Não tem no mundo independência econômica. O poder público é centralizador do dinheiro todo, passa o rodo, arrecada o dinheiro todo e onde vai parar o dinheiro do brasileiro. É tanto imposto, que 52% do que você ganha vai para o cofre público”, afirmou.

O publicitário destacou ainda o espaço que o jornal tem para os articulistas, que serão 56 no total, já que cada edição terá espaço para 14 artigos. Complementado pelo editor João Negrão, que destacou o espaço democrático do jornal.
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