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Segunda-feira, 06 de maio de 2024

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Serys diz já saber de armação e cobra medidas de órgãos

Foto: Reprodução

Serys diz já saber de armação e cobra medidas de órgãos
A ex-senadora Serys Slhessarenko (PT) informou que já tinha sido alertada pelo bancário Expedito Veloso sobre uma possível armação contra a parlamentar, que disputou a eleição para o governo do Estado em 2006, mas nunca havia apresentado provas, porém após a reportagem da revista Veja ela adiantou que quer tirar tudo a limpo e quer que os órgão competentes tomem providências.


Serys ainda não sabe se irá recorrer à justiça e explicou que o fato ainda está sendo analisado por seus advogados. Ela contou ainda que tomou ciência do completo teor da reportagem nesta segunda-feira (20) quando chegou em casa de viagem.

“A armação não é novidade, mas nunca ouvi falar quem teria armado. O Expedito esteve comigo há mais ou menos um ano e me contou algumas coisas, mas não me entregou nenhuma prova. Ele alegou que tinha uma gravação, mas nunca me mostrou nada”, contou em entrevista ao Olhar Direto.

Sobre as denúncias contra ela, que a colocou na lista dos Sanguessugas, Serys alegou que sequer foi ouvida pela Polícia Federal e nem mesmo foi denunciada pelo Ministério Público Federal (MPF). “O que houve foi apenas uma ‘escandalização’ do nada, até tentei processar o Vedoin, mas ele alegou que nunca disse nada e foi a imprensa, mas sei que foi alguém”, declarou.

Na revista Veja desta semana a reportagem “A Confissão do Aloprado” provocou uma reviravolta na política mato-grossense, pois Expedito Veloso, acusado de montar e comprar o dossiê anti-tucano em 2006, numa conturbada eleição nacional, sobretudo em São Paulo, revelou que o senador e ex-governador Blairo Maggi (PR) e o ex-deputado federal Carlos Abicalil (PT) teriam pagado R$ 2 milhões para incluir Serys e o ex-senador Antero Paes de Barros (PSDB) na lista dos sanguessugas.

Questionada se o motivo da armação ainda seria a rixa entre Abicalil e a senadora, ela desconversa, alega que na época eles ainda não tinham rivalidade, mas o fato que é o grupo do ex-deputado queria apoiar Maggi para reeleição, mas o partido optou por uma candidatura própria, tendo Serys como candidata.

Na própria reportagem, através de sua assessoria, o senador negou qualquer envolvimento no caso. “Essa prática de divulgar dossiês nunca pertenceu ao meu estilo de trabalho”, diz resposta de Maggi a revista Veja.

Abicalil também negou e afirma que nunca elaborou dossiê contra quem quer que seja. “Nem sei que dossiê é esse. Nunca elaborei dossiê e nunca participei desse tipo de trama, nem hoje e nem no passado”, assegura o ex-congressista do PT.

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