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Terça-feira, 23 de julho de 2024

Notícias | Política BR

'Quero prestar minha solidariedade', diz líder do governo sobre Pagot

O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), prestou solidariedade ao diretor afastado do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot. "Quero aproveitar a oportunidade para prestar solidariedade ao Pagot e ao ministro Alfredo Nascimento. Quero prestar minha solidariedade", disse Vaccarezza nesta terça-feira (12).


Vaccarezza participou de almoço com líderes da base aliada, com o presidente da Câmara, Marco Maia, e com a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti. Ele disse que o depoimento de Pagot à Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado serviu para mostrar à sociedade como as obras de infraestrutura são feitas no Brasil.

"O Pagot está falando o que ele sabe. Está falando a verdade e vai dar elementos para a imprensa e para a sociedade compreender como é que são feitas obras no Brasil", afirmou Vaccarezza. Questionado sobre a possível permanência de Pagot no cargo, Vaccarezza respondeu que "se ele [Pagot] vai continuar ou não cabe ao novo ministro [dos Transportes, Paulo Sérgio Passos] definir".

O líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira (SP), que também participou do almoço, avaliou como "tranquilo" o depoimento de Pagot. "Acho que o depoimento dele [Pagot] foi tranquilo. Ele fez uma exposição muito tranquila". Teixeira disse ainda que não havia temor da base aliada em relação ao depoimento de Pagot.

PR
Vaccarezza minimizou a ausência de integrantes do PR na reunião de líderes "O líder do PR, Lincoln Portela, disse que não poderia vir porque tinha um problema para resolver no partido. Ele me disse que não havia nenhum problema político no fato de ele não estar presente", afirmou o líder.

A demissão de Alfredo Nascimento e de integrantes da cúpula do Ministério dos Transportes desagradou o PR. Alguns integrantes do partido chegaram a defender que o partido deixasse a base aliada do governo.

Teixeira também minimizou a ausência do PR no almoço e disse que o partido seguirá na base aliada. "O PR já divulgou uma nota afirmando que está na base. Hoje eles tiveram questões específicas, inclusive o depoimento do Pagot, mas eles estarão conosco no segundo semestre".
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