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Quarta-feira, 08 de maio de 2024

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'se aparecer'

Leitão diz que Governo só defende interesse pessoal

O deputado federal Nilson Leitão (PSDB) fez duras críticas o Governo do Estado na manhã desta terça-feira (16), quanto às definições sobre a implantação do modal de de transporte em Cuiabá para a Copa do Mundo de 2014. Segundo o parlamentar, ao invés de se preocupar com o mundial os governantes estão pensando apenas ‘em aparecer’.

Foto: Reprodução

Leitão diz que Governo só defende interesse pessoal
O deputado federal Nilson Leitão (PSDB) fez duras críticas o Governo do Estado na manhã desta terça-feira (16), quanto às definições sobre a implantação do modal de transporte em Cuiabá para a Copa do Mundo de 2014. Segundo o parlamentar, ao invés de se preocupar com o mundial os governantes estão pensando apenas ‘em aparecer’.


“Muitos querem ser o pai da criança e não estão preocupados efetivamente com a Copa, mas apenas em aparecer. O certo é fazer todo mundo sentar à mesa. Não é partido A ou B é Copa em Mato Grosso”, declarou Leitão, durante entrevista ao programa Cidade Independente, da Rádio Cidade.

Para Leitão, apesar da Copa ‘acontecer’ efetivamente apenas em Cuiabá e Várzea Grande todos os 141 municípios do Estado irão ‘pagar a conta’ e discussões importantes como a escolha entre BRT ou VLT deveriam ter sido feitas com a participação do prefeito da capital e dos vereadores.

“Durante vinte ou trinta anos todos os municípios de Mato Grosso vão pagar essa conta. O Governo não chamou nem prefeito e vereadores para conversa. É preciso debater de forma ampla e democrática”, pontuou.

Leitão questionou ainda o fato de o governador Silval Barbosa (PMDB)ser do mesmo partido que o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), e estar enfrentando dificuldades para a captação de recursos para a implantação do novo modal. Ele lembrou que no período eleitoral os lideres peemedebistas nacionais visitaram as cidades do Estado prometendo recursos.

Como sugestão para isentar os municípios com menor arrecadação de Mato Grosso, o deputado propôs ainda que os mesmos fossem isentados. “O municípios mais pobre pelo menos não paguem a conta”, finalizou.
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