A produção de carros flex pode estar com os dias contados no Brasil, por causa da falta de política do governo federal para garantia de produção e estoque de etanol. Os usineiros preferem produzir açúcar para exportação – que dá mais dinheiro – e deixar o etanol de lado. O governo não tem nenhum mecanismo que obrigue as usinas a produzirem quantidade suficiente para atender a demanda crescente do consumo do combustível. O resultado é que todos os usuários de flex estão sendo enganados, já que a instabilidade elimina a vantagem de ter um motor álcool/gasolina.
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