Um debate interessante tomou conta de julgamento de contas de uma prefeitura, nesta terça-feira, quando o auditor apontou superfaturamento de preços na compra de medicamentos. Um comprimido – que custa, em média, seis centavos – estava sendo pago dez centavos pela prefeitura. A diferença parece pequena, mas na compra de 740 mil comprimidos (como foi o caso), a diferença a mais dá R$ 44 mil. Noutro remédio de precinho pequenininho, segundo o relator do processo no TCE, a diferença a mais no total da compra passou de R$ 65 mil. Na administração pública é assim, precinhos podem virar preções. É só questão de multiplicação.
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