Conrad Murray, acusado de homicídio culposo pela morte de Michael Jackson, não vai ao 12º dia de seu julgamento, nesta quina-feira, 13. A informação é do site TMZ.

Ainda de acordo com a publicação, uma conversa do médico com policiais no hotel Ritz Carlton Hotel, em Los Angeles, poucos dias após a morte do rei do pop, foi fundamental para que os promotores decidissem processar Murray.

Segundo o TMZ, os policiais e os promotores pensaram em desisitir da acusação porque acreditavam que jamais conseguiriam provar que o médico tinha dado Propofol a Michael Jackson . Mas foi o próprio Murray que confessou, voluntariamente, ter dado a droga ao cantor todos os dias, num período de dois meses, durante essa conversa com policiais. O caso, então, passou a ter como base a imprudência do médico na escolha do Propofol como tratamento para Michael Jackson.

O site diz ainda que Conrad Murray não falou a verdade durante todo tempo em que conversou com os policiais. "Ele falou a verdade em 70% do tempo e mentiu em 30% dele. Foram essas mentiras que levantaram suspeitas e fizeram com que o médico fosse investigado e processado", contou uma fonte da polícia.