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Sexta-feira, 03 de maio de 2024

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Assaltante de banco é preso com fuzil, submetralhadoras e pistola

Um dos assaltantes de banco mais procurados pela polícia foi preso no início da tarde desta quinta-feira (13/10) por policiais do Centro Integrado de Segurança e Cidadania (CISC) Planalto. Com ele foram apreendidos duas submetralhadoras, um fuzil, uma pistola 9 mm, uma espingarda calibre 12, munições, 8 carregadores de submetralhadora, uma rede camuflada e dois veículos, um Gol prata e uma motocicleta preta.


O preso, Wellington Xavier de Campos, conhecido como “Boi”, participou ativamente do assalto às agências bancárias de Mato Grosso. Ele é conhecido da polícia desde o ano de 2003, quando foi registrada sua primeira passagem por roubo. Ele responde por crime de formação de quadrilha em concurso de pessoa e artigo 306, da Lei 9.503/2007.

O assaltante foi preso em uma casa na rua Rio Juruena, bairro Grande Terceiro, em Cuiabá. O delegado que comandou a prisão, Roberto Amorim, da Divisão de Roubos do CISC, informou que a polícia chegou até ao assaltante durante investigações de assaltos em residências e comércios. “No transcorrer das investigações conseguimos informações dessa pessoa, que estaria com armamento pesado, numa casa toda fechada”, disse Amorim.

Conforme o delegado, “Boi” é suspeito de alugar armas para assaltos e possivelmente está envolvido em assaltos a banco, ocorridos este ano no interior, e em arrombamento de caixas eletrônicos na Grande Cuiabá.

O preso tem dois mandados de prisão em aberto, sendo um decretado nas investigações da operação “Lacraia”, realizada em 18 de janeiro pela Gerência de Combate ao Crime Organizado, da Polícia Judiciária Civil. Na época, 11 pessoas ligadas à quadrilha de roubo a bancos foram presas pelos assaltos os Bancos do Brasil das cidades de Aripuanã, no dia 3 de março de 2010, Nova Mutum, em 02 de junho de 2010, e Campo Novo do Parecis, no dia 2 de dezembro de 2010, na modalidade “Novo Cangaço”.

Lacraia

Os roubos aos bancos de Aripuanã, Nova Mutum e Campo Novo do Parecis foram praticados pela quadrilha liderada por Sílvio César de Araújo, 37 anos, o “Cabelo de Bruxa”, bandido com vasto histórico criminal, com a participação efetiva de Edivalson Próspero da Silva (nome verdadeiro), 44, o “Tiozinho” - preso com o nome falso de Paulo Alves de Souza -; Clovis da Silva Veiga, 26, o “Branquinho”; José Hamilton da Silva, 24 anos, o “Ceará”; Carlos Henrique da Silva Júnior, o “Barbicha” (foragido); Wellington Xavier de Campos, o “Boi” (foragido); Cícero Fernando Santiago Neto (nome verdadeiro), 24, o “Fernando Bombado”- preso com o nome de Fernando Cícero de Oliveira Mendes -; e Sérgio Nunes da Silva, 26, o “Lacraia”.

Os oito bandidos são considerados pessoas que adotaram o crime como profissão. Todos são processados e alguns com mandados de prisão em aberto, que circulavam livremente usando documentos falsos e praticando crimes. “Entendemos que manter esses indivíduos custodiados será necessário, pois acreditamos que seria a única forma de assegurar a aplicação da lei penal, vez que se trata de pessoas que adotaram o crime como profissão e, uma vez soltos, mudam de identidade e endereço e, o pior, voltam a atividade”, alegou o delegado Luciano Inácio ao pedir a prisão preventiva.

As informações são da assessoria PJC.

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