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Segunda-feira, 22 de julho de 2024

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Mortalidade de macacos liga alerta para febre amarela

No período de 21 a 28 de outubro deste ano foram registradas 11 mortes de macacos, somente no bairro Jardim Aquárius, ao lado do Coophema, região sul de Cuiabá. O Ministério da Saúde considera que a partir de uma única morte de macacos, deve-se alertar para a possível ocorrência de casos de febre amarela humana. O caso ligou o sinal de alerta para uma epidemia da doença.


A febre amarela é uma doença viral, infecciosa, febril e aguda, de curta duração  de no máximo de 12 dias e gravidade variável. Pode se apresentar desde uma infecção leve, até formas graves e fatais, com um período de incubação que varia de 3 a 6 dias.

Os sintomas mais comuns são insuficiência de fígado e rins, com quadro febril agudo (até 7 dias), acompanhado de icterícia (cor amarelada) e/ou manifestações hemorrágicas, podendo evoluir para óbito em aproximadamente uma semana.

Todos os profissionais e estabelecimentos de saúde são obrigados a notificar imediatamente os casos suspeitos à autoridade sanitária local. Por se tratar de doença grave, cujas medidas de controle são urgentes, o mais importante é a vacinação das pessoas sem comprovação vacinal nos últimos dez anos.

Como evitar a febre amarela:

Manter a situação vacinal regular. A vacina tem validade de dez anos;

Eliminar os criadouros do mosquito Aedes;

Comunicar a existência de macacos doentes ou mortos;

Procurar a unidade de saúde mais próxima em caso de suspeita da doença em pessoas;

Evitar alimentar macacos ou mantê-los vivendo próximos as casas.

Com informações da assessoria de imprensa.
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