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Quinta-feira, 02 de maio de 2024

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Chuvas ameaçam 100 famílias em áreas de risco

Foto: Ronaldo Teixeira/Agora MT

Família foi retirada da área de risco, pois o solo arenoso trazia risco de desmoronamento

Família foi retirada da área de risco, pois o solo arenoso trazia risco de desmoronamento

A Defesa Civil de Rondonópolis monitora cerca de 100 famílias que vivem em áreas de risco e são mais vulneráveis às conseqüências iminentes no período das chuvas. Além dos alagamentos, as erosões ameaçam quem mora às margens de córregos e dos rios Arareal e Vermelho, que cortam a cidade.


O número se refere apenas aos casos mais críticos, monitorados pela Defesa Civil. Conforme o coordenador da Defesa Civil, Messias Cardoso, há pelo menos mil famílias morando em Áreas de Preservação Permanente (APPs), seja por invasão do local ou por terem comprado a área de grileiros. “Muitos moram em APPs, mas não estão tão próximos as margens de rios e córregos”.

Duas famílias foram retiradas das margens de córregos neste ano. A última foi no feriado de 15 de novembro, no bairro Jardim Maracanã. Como o solo próximo do córrego é arenoso, havia risco de desmoronamento. A família foi encaminhada ao ginásio Marechal Rondon com parte dos móveis. “A mulher decidiu ir para casa da irmã e os móveis dela estão seguros. Estamos fazendo encaminhamento para a Habitação, pedindo casas em caráter de urgência para quem está em situação de risco, que terão preferência”, explicou Messias Cardoso.

O coordenador da Defesa Civil orienta as famílias a deixarem as casas sempre que começar a chover. “As moradias de risco são um problema social. As pessoas têm conhecimento que estão em áreas de risco, mas assumiram o perigo de morar nesta situação por uma questão econômica”, ressaltou.
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