É difícil acreditar que do alto do seu descomunal prestígio, após suceder a si mesmo na presidência da Assembleia Legislativa por quase uma dezena de vezes, sempre se reelegendo a deputado estadual com um número crescente de votos, que o elegeria com folga ao senado, tido por muitos como o político mais poderoso do que o próprio governador, não teria prestígio para interferir nos rumos de uma CPI no legislativo estadual. Quanto mais na Câmara... Vá convencer o Percival, deputado; nós não!
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