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Sexta-feira, 17 de maio de 2024

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Transferências da União aumentam 9,5% em Rondonópolis, MT perde 2,77%

As transferências de recursos do Governo Federal em Rondonópolis aumentaram em 9,5% em 2011 em relação ao ano anterior, tornando-se uma das poucas cidades de Mato Grosso em que a União injetou mais repasses do que tirou. O Estado recebeu R$ 116 milhões a menos no ano passado. Enquanto o Governo Federal transferiu R$ 4,196 bilhões em 2010, em 2011 foram R$ 4,080 bilhões. As informações são do Portal Transparência.


Dos recursos transferidos, o governo estadual recebeu R$ 80 milhões a menos do que os R$ 2,035 milhões repassados em 2010. Os municípios também perderam recursos. Ao todo a redução de recursos foi na ordem de R$ 36 milhões.

Rondonópolis recebeu R$ 11 milhões a mais no ano passado. Foram aplicados R$ 111,243 milhões ante a R$ 101,570 milhões repassados em 2010. Ao contrário da terceira maior cidade de Mato Grosso, Cuiabá e Várzea Grande, receberam transferências de recursos em menor quantidade.

Enquanto a capital recebeu o aporte financeiro de R$ 339,964 milhões em 2010, no ano passado foram R$ 320,305 milhões. Já em Várzea Grande dos R$ 88,951 milhões aplicados em 2010, o montante caiu para R$ 81,516 milhões no ano passado.

Os recursos transferidos são referentes à adequação do trecho rodoviário de Rondonópolis – Cuiabá - Posto Gil, merenda escolar, Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), auxílio financeiro aos entes federados exportadores, Fundo de Participação dos Municípios (FPM), Samu, Bolsa Famílias, dentre outros programas.

O prefeito Zé Carlos do Pátio (PMDB) acredita que dois fatores podem ter sido responsáveis pelo incremento financeiro. Ele aponta o cumprimento de metas dos programas pactuados com a União e o crescimento populacional da cidade.



“Isso é um reflexo do cumprimento de metas pactuadas com o Governo Federal e por isso, recebemos mais recursos. Por exemplo, o número de beneficiários da Bolsa Família passou de cinco mil contemplados em setembro de 2008 para 8,6 mil em setembro de 2011. Houve aumento também no número de crianças matriculadas na educação infantil. Subiu de 3,2 mil para 5,8 mil no período de dois anos, em razão dos investimentos em educação”, explicou.

Pátio acredita que os investimentos podem ser ainda maiores em 2012, com a construção de outras unidades do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), e mais espaço de cidadania para atendimento de crianças do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), dentre outras ações com recursos da União.
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