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Sábado, 03 de agosto de 2024

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Voar é preciso

Jaime cobra investimentos da Infraero para o Marechal Rondon

Em proncunciamento realizado há pouco da tribuna do Senado, o senador Jaime Campos, do DEM, cobrou da Infraero um volume maior de investimentos para o aeroporto Marechal Rondon, localizado em Várzea Grande. Na avaliação Campos, a Infraero precisa garantir o aporte necessário para a retomada de ampliação do aeroporto em caráter de emergência porque o sistema está estrangulado.


Campos ressaltou que o Marechal Rondon foi inaugurado em 1956, sendo internacionaliado há 12 anos. Contudo, enfatiza, a estrutura atual está obsoleta e "não oferece o mínimo de conforto para seus usuários".

Dados da própria Infraero, do úiltimo quinquênio, apontam que o número de passageiros quase dobrou, passando de pouco mais de 740 mil para 1,24 milhão entre embarcados e desembarcados. Em 2008, lembrou Campos, o volume ficou acima de 1,39 milhão de usuários. A média diária em 2009 está em 3,9 mil passageiros, o que representará um volume anual de 1,42 milhão de passageiros.

"Estamos vivendo uma situação de cada penúria", enfatiza o parlamentar democrata, segundo o qual as obras de ampliação estão paralisadas há vários anos por conta de "desacertos" que precisam ser corrigidos. "Cada um desembarque é um tumulto, numa saleta dimensionada para passageiros da década de 1960".

Atualmente, o Marechal Rondon recebe vôos regulares de sete companhias aéreas e com o mesmo número de empresas de táxi aéreo, com um movimento registrado de 43 mil pousos e decolagens no ano passado. "E o Mal é a principal porta de entrada e de saída de Mato Grosso. Uma situação inaceitável", enfatiza o senador, ressaltando que a conclusão das obras de ampliação é estratégica para o desenvolvimento da região".

O parlamentar lamentou que o descaso com que o aeroporto Marechal Rondon tem sido tratado por parte da Infraero e do governo Federal e lembrou que a obra pertence ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), tido como prioridade no goveno Lula. "A Infraero transformou os aeroportos em um balcão de negócio e só quer faturar. Só quer ganhar dinheiro", declarou.

Por fim, Campos lembra que Cuiabá pleitea ser uma das subsedes da Copa do Mundo e, mais do que nunca, precisa dessa obra na atual conjuntura. No ano passado, 1,3 milhão de passageiros passaram pelo aeroporto de Mato Grosso e mais de 42 mil aeronoves pousaram no local.
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