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Sábado, 03 de agosto de 2024

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Exército brasileiro troca comando da 13ª Brigada de Infantaria em Cuiabá

A 13ª Brigada de Infantaria Motorizada de Cuiabá tem novo comandante. O general José Júlio Dias Barreto assume no lugar do general Guilherme Cals Theóphilo Gaspar de Oliveira. A cerimônia de troca de comando ocorreu na noite desta quinta-feira (07.05), na sede do 44º Batalhão de Infantaria Motorizado, em Cuiabá, com a presença do vice-governador de Mato Grosso, Silval Barbosa.


O general Theóphilo ficou no cargo por dois anos e agora segue para o Rio de Janeiro (RJ). O seu sucessor, general Barreto, vem da cidade de São Paulo (SP), onde era chefe do Estado Maior do Comando Militar Sudeste.

Para o vice-governador a ampla participação de autoridades estaduais e municipais na passagem de comando demonstra o reconhecimento dos serviços prestados pelo Exército enquanto esteve sob o comando do general Theóphilo. Silval Barbosa cita a parceria das Forças Armadas na campanha de combate a dengue, na arrecadação de alimentos - Natal das Crianças – entre outras operações. “Viemos agradecer o general Theóphilo pelos serviços prestados e pedimos ao novo comandante que continue a parceria com o Governo do Estado”, salientou.

A cerimônia foi prestigiada pelo prefeito da capital, Wilson Santos, secretários Diógenes Curado ( Justiça e Segurança Pública), coronel Alexander Maia (Casa Militar), Pedro Nadaf (Indústria, Comércio, Minas e Energia), Luis Henrique Daldegan (Meio Ambiente) e pelos comandantes da Polícia Militar de Mato Grosso, coronel Antônio Benedito Campos Filho e do Corpo de Bombeiros Militar, coronel Arilton Azevedo. Desembargadores, juízes, deputados, entre outras autoridades civis e militares.

Com 36 anos de carreira militar, o general Barreto assume com o compromisso de dar continuidade nas parcerias e buscar estreitar relação com a comunidade. “Vamos tentar cada vez mais integrar, instituir parcerias”, comentou o novo comandante da 13ª Brigada de Infantaria.

O general Theóphilo disse que deixa o cargo com o sentimento de dever cumprido. “Foram dois anos de trabalho intenso tanto no operacional, atuando nas fronteiras, como no social estando mais presente na sociedade”, destacou o ex-comandante.
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