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Sábado, 04 de maio de 2024

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Diagnóstico rápido e mais fiscalização para combater a Dengue

Eliminar os criadouros do mosquito Aedes Aegypti (transmissor do vírus da Dengue) é a melhor forma de combater a Dengue, doença que pode matar. Quando infectado pelo vírus, quanto mais rápido o paciente obter o diagnóstico, mas chance de cura ele tem. Diante da grande incidência de casos da doença em Mato Grosso, o deputado estadual Mauro Savi (PR) solicitou ao Governo do Estado a realização do teste rápido para a detecção do vírus da Dengue em todas as unidades de saúde públicas e privadas do Estado e a fiscalização e cobertura dos contêineres espalhados pelas ruas das cidades.


O Ministério da Saúde já deu o alerta prevendo uma epidemia da doença em Mato Grosso, como já ocorreu em anos anteriores. Porém, a entrada de uma nova cepa do vírus, o tipo 4, torna a população ainda mais vulnerável. Especialistas afirmam que a rapidez no diagnóstico da doença minimiza o risco de complicações como a febre hemorrágica ou a síndrome do choque, o que pode levar a morte.

Para o deputado Mauro Savi, é fundamental a introdução de novas tecnologias que garantam a maior rapidez no diagnóstico e permitam o tratamento imediato da doença. “A Secretaria de Estado de Saúde deverá disponibilizar cursos de capacitação e treinamento dos casos de Dengue, dirigidos aos profissionais de saúde da Rede Própria, além de incentivar, fiscalizar e padronizar os cursos dirigidos aos profissionais das Unidades de Saúde privadas”, argumenta o deputado na justificativa da indicação.

Em uma segunda indicação, o parlamentar solicita a fiscalização e a cobertura de contêineres, popular bota-fora, espalhados pelas ruas das cidades. “Como é praticamente impossível eliminar o mosquito da Dengue, é preciso identificar os objetos que possam se transformar em criadouros do Aedes Aegypti”, argumentou o deputado.

Mauro Savi ressaltou na maioria das vezes, esses depósitos de entulhos são ignorados enquanto potenciais criadouros do mosquito. “Na maioria dos casos, o foco do mosquito está nas residências, porém, em canteiros de obras, condomínios e ruas encontramos rotineiramente contêineres com lixos, entulhos e restos de construções que podem se tornar também foco do mosquito”, justifica.

As duas indicações foram apresentadas pelo parlamentar no dia 07 de fevereiro. Depois de lidas e aprovadas em plenário as proposições foram encaminhadas ao governador Silval Barbosa, com cópia aos secretários de Estado de Saúde, Vander Fernandes, e, no caso da que trata da fiscalização e cobertura de contêineres, ao secretário de Estado de Meio Ambiente, Vicente Falcão.
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