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Quinta-feira, 25 de julho de 2024

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Retratado como vilão, Prost diz que não assistiu ao documentário 'Senna'

Premiado nos Estados Unidos e na Inglaterra, o documentário "Senna", de Asif Kapadia e Manish Pandey, não teve um espectador: o francês Alain Prost, maior rival do brasileiro tricampeão da Fórmula 1. Em entrevista ao site russo "F1 News", o tetracampeão de 57 anos disse ter discordado da forma como o filme foi feito. Ele foi retratado como um vilão com forte influência política.


- Não assisti ao filme e não quero assistir. Definitivamente não concordo com a maneira como ele foi feito. Gastei muito tempo tentando explicar aos produtores que eles estavam errados - disse.

Sobre a Fórmula 1 atual, Prost admitiu ser difícil que a Williams retorne aos bons tempos na Fórmula 1. O "Professor" conquistou seu último título na categoria pela equipe inglesa, em 1993. Entretanto, o time não vence uma corrida desde 2004 e terminou a temporada passada em nono no Mundial de Construtores.

- Falo regularmente com Frank Williams e tentei ajudá-lo a achar alguns patrocinadores neste inverno, mas não deu certo. É difícil para para eles. Assim que você se vê em meio a problemas financeiros, é difícil sair deles - afirmou Prost, que viu sua equipe falir em 2001.

Prost, que passou 13 anos na Fórmula 1 com 51 vitórias e 106 pódios, disse que é cedo para julgar o talento de Bruno Senna, sobrinho do tricampeão Ayrton, que correrá na Williams.

- Bruno é um grande cara e, sinceramente, não posso julgar sua habilidade como piloto. Ainda é prematuro para falar isso, mas ele é uma grande pessoa.
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