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Quinta-feira, 25 de julho de 2024

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Timão segura o Cruz Azul no México e consegue o empate

Com altos e baixos na Cidade do México, o Timão conseguiu um suado empate contra o o Cruz Azul em 0 a 0. Apesar de ter tido bons momentos no jogo e ter perdido chances de vencer, os alvinegros conseguiram segurar a pressão final dos mexicanos no Estádio Azul. A missão corintiana de trazer pontos da América Central foi cumprida.

Agora a decisão da primeira colocação do grupo 6 é contra o mesmo adversário, na próxima quarta, no Pacaembu. São dois pontos que separam os alvinegros (5) do Cruz Azul (7). Sem o triunfo, os alvinegros seguem ser nunca ter vencido no México.
Se a preocupação no México era a altitude de 2.400 metros, o Corinthians começou a partida mostrando que isto não seria problema. Nos 10 primeiros minutos, pressão na saída de bola do Cruz Azul. O adversário, por sua vez, abusava da troca de passes e não dava sequer um chutão para o ataque. Correndo muito para marcar, a pressão foi afrouxando.
Lá trás, o Timão foi se segurando e não sofria muitos sustos. No ataque, Alex e Paulinho criaram as primeiras chances, ambas em chutes perigosos de fora da área.
Conforme o tempo foi passando, os mexicanos passaram a dominar o jogo. Sempre na base do toque de bola, Maranhão criou uma bela chance. Após cortar Edenilson, o atacante bateu firme, obrigando Julio Cesar fazer grande defesa. O goleiro alvinegro precisou trabalhar pelo menos mais três vezes seguidas.
O Corinthians voltou a assustar apenas aos 43. Após bela jogada entre Jorge Henrique e Fábio Santos, o lateral cruzou. No meio da área, Dominguéz tocou contra o próprio patrimônio e obrigou Corona fazer ótima defesa. Por pouco o Timão não foi para o intervalo na frente do placar.
Sem alterações, os alvinegros voltaram bem para o segundo tempo. Segurando mais a bola, o Timão passou a criar muitas chances. Paulinho, Jorge Henrique, Liedson... Faltou sorte em alguns lances.
Colocando o atacante Omar Bravo no lugar do volante Castro, o técnico da equipe mexicano se arriscou no ataque. A mudança surtiu efeito e o time da casa passou a assustar mais a defesa corintiana. A mais perigosa foi aos 29. Flores bateu rente a trave de Julio Cesar após o escanteio da esquerda.
Na empolgação da torcida, a pressão era cada vez maior dos mexicanos. Com o jogo caminhando para o final, a principal arma rival passou a ser a bola parada. Apesar dos sustos, a zaga guentou firme e o Timão voltará para capital paulista com um ponto.
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