Por ser o plenário mais amplo entre as comissões do Senado e onde se debate os assuntos de maior interesse da Casa, a sala da Comissão de Constituição e Justiça do Senado é barulhenta por natureza. Cheia de parlamentares, assessores, jornalistas e curiosos. Mas toda sessão é a mesma coisa. O presidente da CCJ, Eunício Oliveira (PMDB-CE) pede silêncio, ameaça encerrar os trabalhos, mas ninguém atende.
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