Eder Moraes, demissionário da Secretaria Extraordinária da Copa, antes muito falante, palpiteiro, quase um governador, agora anda quietinho, mudo, mesmo sendo o epicentro de um tumulto gigantesco. Coisa estranha, ainda mais em um momento em que mais do que nunca é necessário ouvir a palavra do gestor, nem que seja para se defender. Enfim, fiquemos aqui somente especulando, até que os contrários ou favoráveis se manifestem.
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