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Quinta-feira, 18 de julho de 2024

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Fissura no gelo do Ártico expõe alta concentração de metano, diz estudo

Cientistas da agência espacial americana (Nasa) descobriram que fissuras encontradas nas camadas de gelo do Ártico, e que expõem a superfície do oceano, concentram alta quantidade de gás metano que pode ser liberado na atmosfera.

Cientistas da agência espacial americana (Nasa) descobriram que fissuras encontradas nas camadas de gelo do Ártico, e que expõem a superfície do oceano, concentram alta quantidade de gás metano que pode ser liberado na atmosfera. O gás é considerado um dos principais causadores do efeito estufa.


Segundo os pesquisadores, o fenômeno foi detectado durante voos realizados sobre o Ártico entre 2009 e 2010. Foram observados níveis de metano acima do normal enquanto o avião estava em altitude baixa.

A investigação científica, publicada na revista “Nature Geoscience” no último dia 22, confirma a existência de grandes quantidades de metano armazenadas nas calotas polares.

Entretanto, com o aquecimento global e constante degelo na região, o gás se forma na superfície do mar -- devido à ação de seres vivos. Esta exposição, que tem se tornado mais frequente na região, pode acentuar as emissões para atmosfera.
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