O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso aderiu ao processo de descarte
ecológico de urnas eletrônicas coordenado pelo Tribunal Superior Eleitoral e
eliminou do estoque mais de 7 mil unidades de urnas inservíveis.
A reciclagem das urnas eletrônicas inservíveis gerou uma receita de R$ 16
mil reais, que retornaram aos cofres públicos.
Mais do que garantir o retorno financeiro, a medida buscou cumprir as
exigentes normas de preservação do meio ambiente, com o descarte
ecologicamente correto do lixo eletrônico acumulado.
Ao todo, foram 70 toneladas de resíduos provenientes dos equipamentos que
não tinham mais utilidade para a Justiça Eleitoral do Estado.
O material eletrônico deverá ser reciclado no estado de Goiânia.
MATERIAL RECICLADO AUXILIA APAE
Outros materiais relacionados às urnas eletrônicas, como as baterias
internas e bobinas de papel, também foram reclicados, mas com um destino
social.
Esse material, que também não tinha mais utilidade para a realização das
eleições, foi destinado à Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais
(APAE) em Cuiabá, que receberá os recursos financeiros provenientes da
reciclagem de todo o material doado.
“A política do TRE de Mato Grosso vai além do cuidado com o meio ambiente,
atingindo também a sociedade como um todo” comentou o chefe da seção de voto
informatizado do TRE e responsável pelo descarte, Vinícius Martinez.