Classe grevista da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) não está tão unida quanto parece. Maioria dos professores insiste em não aderir a greve. Já os técnicos, em sua grande parte, lutam por melhoria de salário.
Professores não participam das paralisações feitas semanalmente, mas se os técnicos e a pequena parte dos educares apoiadores da causam ganharem aumento, os que não ajudaram também levam.
Tradicionalmente, os técnicos são sempre mais aguerridos com as paralisações. O cenários é antigo.