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Quarta-feira, 08 de maio de 2024

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PDT libera bancada e mais três deputados assinam CPI para investigar Yeda

O PDT liberou a bancada na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul sobre a CPI para investigar a governadora Yeda Crusius (PSDB).

O PDT liberou a bancada na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul sobre a CPI para investigar a governadora Yeda Crusius (PSDB). Segundo o líder do partido na Casa, deputado Adroaldo Loureiro, não houve consenso entre os seis parlamentares e três vão assinar o pedido de investigação e outros três vão "amadurecer a proposta".


"Decidimos liberar [a bancada]. Não foi possível chegar a um consenso. Alguns deputados estavam sem convicção dos fatos [contra Yeda] e decidiram que vão amadurecer a proposta", afirmou Loureiro, que vai assinar a CPI.

A tucana e integrantes de seu governo são suspeitos de desvio de dinheiro no Detran-RS, fraude em licitações e caixa dois na campanha eleitoral de 2006.

Além do líder, assinam o documento os pedetistas Gilmar Sossella e Paulo Azeredo. Gerson Burmann, Giovani Cherini e Kalil Sehbe não aderiram à investigação.

Com a adesão dos três pedetistas, sobe para 15 o número de deputados que assinaram o pedido de investigação. São necessárias 19 assinaturas para instalar a CPI. Também assinaram o requerimento nove deputados do PT, um do PC do B e dois do PSB.

O DEM se comprometeu a assinar o documento, desde que a oposição consiga a adesão de 17 deputados. Assim, o partido entraria com as duas últimas assinaturas necessárias.

O líder da bancada do PT, Elvino Bohn Gass, disse que compreende e respeita a decisão do PDT. Porém, ressaltou que a adesão é um "avanço importante".

"O partido refletiu e fará outras bancadas refletirem também. Aposto no convencimento para que outros deputados possam assinar também", afirmou.
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