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Segunda-feira, 24 de junho de 2024

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Acusado de assassinar advogado nega crime: 'Sou inocente, quero que investigue e prendam a pessoa certa'

O auxiliar de pedreiro Jorge Luiz de Assis Bastos, 22 anos, popularmente conhecido como Careca, preso nesta sexta-feira (18) pela Polícia Civil, negou ser o autor dos disparos que vitimaram o advogado Diego Padilha de Oliveira Souza no dia 29 de janeiro deste ano, em Várzea Grande.

Foto: Julia Munhoz/OD

auxiliar de pedreiro Jorge Luiz de Assis Bastos, 22 anos

auxiliar de pedreiro Jorge Luiz de Assis Bastos, 22 anos

O auxiliar de pedreiro Jorge Luiz de Assis Bastos, 22 anos, popularmente conhecido como Careca, preso nesta sexta-feira (18) pela Polícia Civil, negou ser o autor dos disparos que vitimaram o advogado Diego Padilha de Oliveira Souza no dia 29 de janeiro deste ano, em Várzea Grande. “Me pegaram na minha casa. Eu estava dormindo e não devo”.


Jorge Luiz foi preso por uma equipe da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) na casa dele, no bairro Santa Izabel, em Cuiabá, em cumprimento a um mandado de prisão temporária (30 dias).

De acordo com o delegado responsável pelo caso, André Renato Gonçalves, mesmo com o acusado negando a autoria do crime, duas testemunhas fizeram o reconhecimento de Jorge Luiz, o que reforça as suspeitas de que ele foi o autor do tiro que resultou na morte do advogado.

“Eu sou inocente, quero que investiguem e prendam a pessoa certa”, reafirmou o acusado, após prestar depoimento na DHPP e em seguida ser encaminhado ao Presídio Capão Grande. Segundo a polícia, Jorge possui pelo menos três passagens por roubo.

Diego Padilha foi baleado na noite do dia 29 de janeiro no bairro Nova Esperança, em Várzea Grande. O advogado estava próximo a um bar quando o suspeito chegou ao local e efetuou dois disparos contra ele, um dos quais o atingiu na cabeça; o outro passou de raspão.

Conforme as investigações, o assassino chegou ao local a pé e sem qualquer explicação atirou no advogado e fugiu.
O advogado era natural de Campo Grande (MS) e trabalhou em um escritório de advocacia da Capital. Na época do crime, Diego trabalhava como assistente do Juízo da 3ª Vara Criminal de Cuiabá, informou a Polícia Civil.




Atualizada às 10h35
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