Como se não bastasse a oferta de filmes pouco interessante, o cinema de um dos shoppings da Capital está penando por questões mais elementares. Em tempos de predominância do “dinheiro de plástico”, quem se presta a comprar o ingresso agora mal pode contar com o serviço de pagamento por cartão de crédito; está sempre indisponível. A mesma coisa na bombonière, cada vez mais carente de funcionários e produtos. Além disso, os banheiros do local vêm recebendo reclamações de mulheres e homens. Frisamos: até homens têm reclamado – o que sugere um estado de calamidade.
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