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Quarta-feira, 08 de maio de 2024

Notícias | Política BR

Dores nas pernas de Dilma diminuem e ela tem alta médica; veja boletim do hospital

A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) recebeu alta hoje, segundo novo hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. A ministra deve deixar o hospital às 13h30.


"A ministra da Casa Civil Dilma Rousseff apresenta melhora do quadro de dor muscular com o qual foi internada em 19 de maio e deverá retornar às suas atividades normais em Brasília. Ela recebeu alta hospitalar e deixará o hospital Sírio-Libanês às 13h30", diz o boletim.

Dilma deu entrada às 3h de ontem no hospital após passar a segunda-feira com fortes dores nas pernas. As dores aconteceram depois da ministra se submeter a uma sessão de quimioterapia na quinta-feira passada para tratamento de um câncer linfático.

No Sírio-Libanês, Dilma foi diagnosticada com miopatia, uma inflamação muscular. Ela foi medicada com analgésicos. 
 A ministra foi também aconselhada a permanecer em São Paulo hoje, após deixar o hospital, para descansar. 

Dilma será forçada a atenuar o ritmo de trabalho na pasta e a reduzir compromissos públicos.

Ela cancelou a presença num debate promovido pela Associação Brasileira de Rádio e Televisão, que aconteceria hoje. Também cancelou uma apresentação sobre o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) em Fortaleza amanhã. O blog diz que Dilma não confirma mais presença na abertura de um congresso da CUT em São Paulo, na sexta.

De acordo com o blog, Dilma foi aconselhada a evitar um encontro com militantes do PT no sábado. Diz que talvez ela compareça a um almoço organizado por Marta Suplicy com celebridades.

O líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante (SP), negou ontem que Dilma tivesse que reduzir seu ritmo de trabalho para tratar o câncer linfático. Segundo Mercadante, a única restrição ao trabalho de Dilma se dará após as sessões de quimioterapia.

"Não tem redução de ritmo de trabalho. Haverá um cuidado maior após sessões de quimioterapia. A quimioterapia dela é preventiva, não é para combater a doença que estaria se alastrando", disse Mercadante.

Essa foi a mesma avaliação da líder do governo no Congresso, Ideli Salvatti (PT-SC). "Não há afastamento. O que avaliamos é que tem que haver uma preocupação especial com a agenda da ministra nos momentos posteriores às sessões de quimioterapia", disse ontem
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