Não adianta reclamar, a Lei Geral da Copa prevê a venda e o consumo de álcool, apesar de a legislação brasileira proibir. Isso já era esperado porque, em tese, “ninguém pediu para o Brasil se oferecer para sediar o mundial”, agora tem de cumprir o que pede a Fifa. A questão, no entanto, levanta uma reflexão. Até que ponto vai a soberania nacional? Ela sucumbe frente a interesses econômicos?
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