O advogado José Alvares, que defende o deputado Pedro Henry (PP), citou – em sua sustentação oral no Supremo Tribunal Federal na semana passada – que seu cliente contou com a solidariedade da população para ser reeleito em 2006 e 2010 mesmo após o escândalo do mensalão. Até o governador Silval Barbosa (PMDB) chegou a mencionar que o caso não terá impacto na eleição municipal em Cáceres, reduto do pepista, que também tem outras encrencas na Justiça. O pior é que eles têm razão. E Henry é só mais um – entre tantos políticos – que não são afetados nas urnas por supostas irregularidades cometidas na administração pública. Como explicar isso?
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