Depois da saída do ministro Cezar Peluso por aposentadoria, no início do mês, desta vez as atenções dos observadores do Mensalão se concentram na possibilidade de o julgamento se arrastar para depois de 17 de novembro, data da aposentadoria do presidente do STF, ministro Caros Ayres Britto. Há reclamações de que os votos do ministro revisor Ricardo Lewandowski são muito demorados. Interessados no caso pedem pressa.
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