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Terça-feira, 23 de julho de 2024

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Valcke diz que brasileiros são incríveis e defende mascote: ‘É muito fofo’

Foto: (Foto: Agência EFE)

Dirigente saiu em defesa do mascote: 'Vai deixar um legado'

Dirigente saiu em defesa do mascote: 'Vai deixar um legado'

Um dia após, em tom de brincadeira na sede da Fifa, pedir para Cafu não perder a taça da Copa do Mundo, já que isso já havia acontecido uma vez no Brasil, o secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, saiu em defesa do mascote da Copa do Mundo: o tatu-bola.


- É um dos melhores mascotes que eu já vi. É muito fofo. É um animal que significa algo, tem potencial, é uma escolha perfeita. Não apenas porque é fofo. É o melhor embaixador que podemos ter. Vai ser um mascote mundial. Até porque foi muito bem feito. O mascote é um embaixador para as criança - dssie Jérome Valcke, na sede da Fifa, em Zurique, na Suíça.

O torcedor pode ajudar na escolha no site oficial da Fifa o nome do mascote da Copa do Mundo de 2014. O anúncio do resultado será no dia 25 de novembro, ao vivo no programa “Fantástico”, da TV Globo. Amijubi (uma representação de simpatia e alegria), Fuleco ou Zuzeco (mensagens ecológicas) são as opções. Além de considerar o mascote “um fofo”, Jérôme Valcke destacou a importância da mensagem ecológica do tatu-bola.

- Todos esperavam por uma arara. Mas isso é bom, porque as pessoas não estavam esperando o tatu-bola. E o tatu-bola significa mais. Não é somente o símbolo de uma competição. Representa o legado, que é proteger a natureza.

Otimismo em relação a 2014

As brincadeiras e elogios deram lugar ao tom mais sério quando o assunto é a organização da Copa do Mundo de 2014. Valcke, porém, se mostra otimista quanto ao andamento das obras e dos preparativos para o Mundial, a menos de dois anos da competição.

- Ainda há muita coisa a ser feita, mas meu sentimento é que as coisas estão no caminho certo. Tenho certeza que os estádios estão caminhando, assim como as áreas de Transporte e acomodações. Estamos vendo todos trabalharem juntos.

Se no início do ano o clima na Fifa era de preocupação com a Copa do Mundo de 2014, Valcke agora se mostra entusiasmado com a realização do Mundial no Brasil e lembra que um dos grandes desafios para o país será conquistar o hexacampeonato mundial dentro de casa.

- É um orgulho para o país receber a Copa do Mundo (2014) e as Olimpíadas (2016) e representar não apenas uma nação, mas também todo o continente. O Brasil é o país do futebol. Quando estou no Rio de Janeiro, vejo as crianças jogando futebol. Os brasileiros são incríveis. É uma escola do futebol mundial. Se tem um lugar que se deveria ter uma Copa do Mundo, esse lugar é o Brasil O desafio, agora, é adicionar a sexta estrela na camisa, a primeira dentro de casa.

A próxima visita de Jérôme Valcke ao Brasil será no final de outubro. Na ocasião, ele vistoriará as obras do Mineirão e do Maracanã.

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