O secretário estadual de Segurança Pública, Diógenes Curado Filho, afirmou inicialmente – em entrevista ao
Olhar Jurídico – que defende a inclusão de corrupção no rol de crimes hediondos. Na sequência, ele disse que não defende necessariamente corrupção como hediondo, mas, sim, que haja mais rigor. “Não podemos banalizar (a questão dos hediondos). A questão é evitar a impunidade. É preciso que haja mecanismos na lei. Não sei se essa (inclusão) seria a solução”, concluiu.