O trabalhador braçal Arlindo Batista Oliveira, que trabalhava como “chapa”, morreu atropelado por uma carreta boiadeira, nesta quarta-feira à tarde, em um pátio de um posto de combustível, em Juína (734 km de Cuiabá), quando o veículo fazia manobras.
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O motorista da carreta informou, à Polícia Militar, que foi fazer uma manobra de ré para esperar vaga na bomba de combustível para abastecer e não viu Arlindo passando por trás da carreta.
Os pneus traseiros da carreta passaram por cima do tórax, da cabeça e das pernas de Arlindo, que não resistiu ás múltiplas fraturas e morreu no local do atropelamento. O Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) chegou a ser acionado, mas nada pôde fazer para salvar a vítima.
O motorista do boiadeiro foi levado para prestar depoimento no Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc). Testemunhas disseram que Arlindo estaria usando o telefone celular enquanto caminhava pelo pátio do posto, quando fora atingido.
O corpo de Arlindo foi liberado para velório e sepultamento, que deve ocorrer nesta quinta-feira.