O deputado Percival Muniz (PPS) teve o nome lançado pelo Diretório do PPS de Cuiabá como candidato ao governo do Estado em 2010. O lançamento foi feito durante o Congresso Municipal do partido realizado na manhã de domingo, dia 31 de maio, no Plenarinho da Câmara de Cuiabá. No congresso, o PPS Cuiabano elegeu também os novos membros do diretório, do Conselho de Ética e do Conselho Fiscal.

De acordo com o vereador Ivan Evangelista (PPS), o deputado Percival é uma grande liderança de Mato Grosso. Foi um dos principais articuladores do projeto que elegeu o governador Blairo Maggi, em 2002, e tem experiência política e administrativa como poucos. Além disso, conhece com profundidade o Estado e tem uma ótima visão sobre o seu desenvolvimento e desafios.

“Queremos construir um projeto que contemple, claramente, o desenvolvimento sustentado de Mato Grosso. Por isso, durante este Congresso, o PPS de Cuiabá, após uma análise profunda do processo eleitoral de 2010 em nosso Estado, decidiu por unanimidade lançar o deputado Percival Muniz ao governo. Entendemos que ele (Percival) é uma das lideranças mais preparadas e com conhecimento sobre o momento que Mato Grosso vive. Desse modo, tem todas as condições de liderar este processo de discussão com outros partidos e com a sociedade”, disse.

O presidente do PPS de Mato Grosso, deputado Percival Muniz, que esteve presente no Congresso Municipal, disse que está preparado e à disposição do projeto do partido para 2010. Ele destacou, ainda, que é necessário o partido reforçar a discussão do projeto para Mato Grosso.

"Desta forma, a ideia é preparar, antecipadamente, o partido para as eleições de 2010. Vamos fazer seminários técnicos para discutir, ampliar e formatar as nossas propostas para turbinar Mato Grosso e torná-lo um estado mais forte economicamente, justo socialmente e equilibrado ambientalmente”, defendeu Percival.

Muniz também convocou todos os filiados do PPS a fazer um grande esforço eleitoral para levar representantes do partido a todas as esferas legislativas. “Temos todas as condições de eleger no ano que vem um deputado federal e dois ou três deputados estaduais”, avaliou.