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Terça-feira, 23 de julho de 2024

Notícias | Esportes

De olho no Mundial, Tite cobra melhora defensiva contra Vasco

Os ajustes que o técnico Tite tentará fazer no Corinthians para o Mundial de Clubes começarão pela defesa. Neste sábado, contra o Vasco, às 16h20m (horário de Brasília), no Pacaembu, pelo Campeonato Brasileiro, o treinador exigirá um melhor rendimento dos defensores, sobretudo em lances de bolas paradas. Dos seis últimos gols sofridos pelo Timão na competição, quatro saíram em lances assim.


A equipe foi vazada em cobranças nos confrontos dias de Bahia (gol de Fahel), Portuguesa (Marcelo Cordeiro) e Flamengo (Renato Santos e Liedson). Por isso, o comandante deu ênfase a essa jogada em boa parte dos treinamentos ao longo da semana – ele terá a defesa titular: Alessandro, Chicão, Paulo André e Fábio Santos.

- Não posso finalizar 18 vezes e dar dez possibilidades para o adversário. Preciso finalizar 12 e dar quatro. Não posso tomar quatro gols de bolas paradas. Vamos enfrentar um dos melhores batedores do Brasil (Juninho Pernambucano) e uma equipe que tem a qualidade do Alecsandro. Éder Luís, Felipe... – disse.

A grande preocupação de Tite é com possíveis erros no Mundial. O treinador alerta para a necessidade de a equipe ter um número de falhas bem baixo se quiser chegar à decisão do torneio, em dezembro, no Japão.

- O Mundial tem essa característica de um jogo só (por fase). A margem de erro tem de ser pequena. Contra o Vasco, precisamos parar de tomar gols de bolas paradas. Perdemos um pouco a coordenação dos movimentos. Ser solidário e tomar poucos gols de bolas paradas são o primeiro passo. Depois, em cima da criatividade e do entrosamento, vamos buscar o resultado – afirmou.

Na semana passada, o técnico reconhece que a grande dúvida na formação para o Mundial está no ataque. No entanto, como Emerson continua no departamento médico (joelho direito), não poderá testar a formação que considera mais eficiente. Por isso, agora pensa na defesa.

- Nosso princípio técnico é de equipe e depois de individualidade. Quando falo em não tomarmos gols é um processo. Mostrei diversos momentos explicando os motivos de termos vencidos. Todos tem a responsabilidade de marcar e jogar. Nisso está a bola parada – ressaltou.
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