Duas últimas campanha eleitorais serviram para mostrar que o moralismo exacerbado já não é uma boa arma para se vencer uma eleição. Dilma Rousseff foi acusada de ser a favor do aborto e venceu. Lúdio Cabral também foi atacado de defender a regulamentação da prática e das drogas, mas a arma também não surtiu efeito. O que “derrubou” o petista foram contundentes argumentos políticos como a desconstrução da tese do alinhamento político e a crítica aos apoios.
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