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Segunda-feira, 13 de maio de 2024

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carvoeiro

Assassino é quase solto por dúvida na interpretação da legislação

A dúvida surgiu se caberia ou não flagrante continuado, onde a polícia está em perseguição ao autor do crime. Ocorre que um carvoeiro que matou o colega com oito facadas foi preso no outro dia. E uma delegada entendeu que não era mais flagrante, enquanto que uma promotora optou em pedir uma preventiva para não soltar o réu confesso

Foto: Reprodução

O acusado foi preso no dia seguinte ao crime. Seria ou não flagrante continuado ?

O acusado foi preso no dia seguinte ao crime. Seria ou não flagrante continuado ?

O carvoeiro que tomou 4 litros de pinga e matou um colega de trabalho numa carvoaria, na divisa de Goiás e Mato Grosso, quase foi solto mesmo após confessar o crime em Bom Jardim-GO, a 34 km de Barra do Garças. 


Ocorre que Paulo Miranda Gomes, 31 anos, foi preso um dia após assassinar com oito facadas o colega Valteir Gomes Pereira, 35 anos e circunstância que aconteceu a prisão gerou dúvida se ainda seria ou não flagrante continuado.

A dúvida surgiu segunda-feira (5) quando a Polícia Militar (PM) de Bom Jardim trouxe o acusado para ser entregue na Polícia Civil. Os PMs receberam a informação da delegada Azuen Albarello que não seria mais flagrante. Não satisfeitos com essa informação, os militares procuraram o Ministério Público e a promotora Vânia Marçal optou em pedir a preventiva do acusado.

Confira matéria na íntegra no Olhar Jurídico.

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