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Sexta-feira, 17 de maio de 2024

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reunião do condel

Governador defende em Brasília tratamento diferenciado do governo federal com Estados do Centro-Oeste

Foto: Divulgação

Governador Silval em Brasília

Governador Silval em Brasília

O governador de Mato Grosso Silval Barbosa defendeu tratamento diferenciado do governo federal à região Centro-Oeste. O recado foi dirigido ao ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, durante a primeira reunião ordinária do Codel, o Conselho Deliberativo da Sudeco (Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste), realizada nesta terça-feira (13), em Brasília.


Silval destacou a importânia do FCO (Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste) para investimentos na melhora da logística da região. O governador destacou o papel de Mato Grosso na economia da região ao lembrar que o Estado é o maior produtor de grãos da federação, produz 22 milhões de toneladas de soja, 15 milhões de toneladas de trigo, possui 15 milhões de cabeças de gado, 50% do algodão produzido no país, além de participação no etanol, biodiesel, avicultura e no setor mineral.

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"Em Mato Grosso, tudo é um desafio. Por isso faço coro ao governador Marconi Perilo, de Goiás, pois o Centro-Oeste é diferenciado das demais regiões do país. Produzimos no centro do país com imensas dificuldade de logística e temos que ter tratamento e recursos diferenciados", pontuou.

O governador lembrou ainda que diversas cadeias produtivas não são exploradas por falta de investimento em logística. E ressaltou que o Estado está com a economia super aquecida na construção civil e na agricultura, com as commodities vivendo seu melhor momento.

"Apesar de toda esta riqueza do Centro-Oeste, 70% do que sai in natura é desonerada. Além disso, não tem como transportar ferro, manganês, zinco por carretas. Mas felizmente a ferrovia chegará até o final do ano em Rondonópolis, graças ao esforço conjunto de parlamentares representantes do município, como o coordenador da bancada Wellington Fagundes e o deputado Carlos Bezerra", destacou.

Silval diz que são válidos os esforços do governo federal em logística, mas defendeu alternativas para que os Estados também tenham condições de fazer investimentos. Ele comemora o aumento do FCO em R$ 1,3 bilhões para 2013, que deverá chegar a R$ 6 bilhões em financiamentos oferecidos até o fonal de 2012.

"Este fundo vem em boa hora. Reforço o pleito dos governadores para acharmos um instrumento paralelo ao PAC (Programa de Acaleração do Crescimento) de ter recursos a mais para viabilização da logísticas. Este é o maior gargalo. Da porteira pra dentro somos imbatíveis na produção. Mas precisamos ter competitividade com Estados que estão perto dos portos. O Brasil é ainda um país seguro para se investir", ressaltou



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