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Terça-feira, 06 de agosto de 2024

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Gafanhoto

Júlio Uemura vai prestar depoimento amanhã no Fórum

O interrogatório do empresário do ramo de hortifrutigranjeiro, Júlio Uemura, e dos outros 28 denunciados por formação de quadrilha, estelionato, tráfico de influência e extorsão serão ouvidos neste domingo, pelo juiz da 15º Vara Criminal, José Arimatéia Neves Costa.

O interrogatório do empresário do ramo de hortifrutigranjeiro, Júlio Uemura, e dos outros 28 denunciados por formação de quadrilha, estelionato, tráfico de influência e extorsão serão ouvidos neste domingo, pelo juiz da 15º Vara Criminal, José Arimatéia Neves Costa. No entanto, o empresário que cumpria prisão domiciliar determinada pela Justiça, foi solto no último dia 4 de junho como também outros sete presos conseguiram a liberdade.


Na lista de denunciados está o ex-deputado estadual Walter Rabello, por tráfico de influência, e que vai participar da audiência amanhã. Foram necessários quatro dias para a realização das as audiências de instrução de julgamento, sendo de 4 a 7 de junho, em que mais de 100 testemunhas entre defesa e acusação prestaram depoimento. No primeiro dia, ao ouvir as testemunhas de defesa por mais de 13 horas, o magistrado determinou a soltura dos acusados que foram presos durante a operação “Gafanhoto”, deflagrada em março pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), publicado exclusivamente pelo Olhar Direto. Confíra a reportagem.

Uemura foi para a Penitenciaria Central de Cuiabá por duas vezes. O Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ) cassou a liminar e o enviou para Polinter até que o ministro Celso Limongi, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), concedeu prisão domiciliar novamente, devido às condições de saúde do acusado. A defesa alegou que o empresário tem 59 anos e não tem condições de saúde para permanecer preso, pois sofre de diabetes melitus e hipertensão sistêmica

A quadrilha era supostamente chefiada pelo empresário Júlio Uemura, que realizava golpes com a de criação de empresas fantasmas para compra de produtos hortifrutigranjeiros. Na lista estão policiais civis, investigadores, contadores, e até um advogado de São Paulo acusado de participar do esquema com informações privilegiadas.
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