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Terça-feira, 16 de julho de 2024

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Morosidade no Judiciário atrasa julgamento das ações do Arcanjo

Foto: Reprodução

Juiz José Arimatéia

Juiz José Arimatéia

A morosidade no Poder Judiciário aliada a uma ‘enxurrada’ de recursos apresentados pelas defesas dos réus acabaram prejudicando o julgamento de 15 processos envolvendo o ex-policial João Arcanjo Ribeiro em um esquema de peculato, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha - por meio da emissão de cheques da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) em pagamentos efetuados a empresas fantasmas. Dez anos após ser deflagrada a Operação Arca de Noé que desmantelou o esquema, os acusados ainda aguardam julgamento.


Ao todo são 19 processos separados por empresa que tramitam na Vara Especializada contra o Crime Organizado, Crimes contra a Ordem Tributária e Econômica e Crimes Contra a Administração Pública da Comarca de Cuiabá. Na época, o Ministério Público optou por oferecer denúncias individuais. Entre os acusados, na primeira instância estão o ex-bicheiro, empresários e servidores da Assembleia Legislativa do Estado.

No ano em que completa 10 anos da Operação Arca de Noé, o juiz titular da Vara, José Arimatéa Neves Costa, que já concluiu a instrução de quatro ações e aguarda apenas para sentenciá-las, pretendia realizar simultaneamente a audiência dos outros 15 casos, porém devido a dificuldade dos oficiais de justiça do Fórum da Capital em conseguir intimar as testemunhas ele teve de adiar os depoimentos.

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