Sem querer ser arauto de notícias ruins, mas o déficit dos Estados Unidos pode superar a casa dos US$ 10 trilhões a qualquer momento Donos das matrizes e das impressoras de dólares, os estaunidenses estão imprimindo a pleno vapor. Ou melhor, como diria o poeta russo Vladímir Vladímirovitch Maiakovisck, "a plenos pulmões". Resta saber até quando vai o fôlego dos EUA e se eles têm um plano pós-inundação de dólares nos mercados doméstico e mundial, porque essa dinheirama sem lastro também vai causar impactos em todas as economias, de um modo ou de outro.
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