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Sexta-feira, 03 de maio de 2024

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lei seca

Juiz é perseguido e detido pela polícia sob acusação de dirigir embrigado pelas ruas da capital

Foto: Reprodução/Ilustração

Juiz é perseguido e detido pela polícia sob acusação de dirigir embrigado pelas ruas da capital
O juiz Renan Célio P. do Nascimento, diretor do Fórum de Campo Verde e titular das 1ª e 2ª Vara do município, acabou algemado e detido pela Polícia Militar na madrugada deste domingo (23) sob acusação de dirigir embriagado e de maneira perigosa pelas vias de Cuiabá.


Segundo informações do Jornal A Gazeta, o magistrado foi perseguido pela Polícia Militar e contido após os agentes de segurança atirarem em um dos pneus do veículo, uma Land Rover de cor preta que ele dirigia

Toda a confusão começou depois que a PM foi acionada por que veículos mal estacionados e em fila dupla no entorno da Praça Clóvis Cardoso, estariam impedindo o fluxo normal de tráfego na Avenida Isaac Póvoas.

Na tentativa de ajustar o trânsito, os militares solicitaram aos condutores, dentre eles o magistrado, que os veículos fossem estacionados corretamente, situação que não foi atendida.

A PM pediu para o motorista retirar o carro do local por duas vezes, porém nenhuma das ordens foi atendida. Na terceira tentativa, o condutor deixou o local em alta velocidade, passando pelas vias Marechal Floriano Peixoto, Comandante
Costa e Barão de Melgaço, não respeitando qualquer sinalização de trânsito.

Já na rua Barão de Melgaço, novamente a Polícia solicitou que ele parasse o veículo, como o pedido não foi atendido, um dos agentes atirou contra um dos pneus traseiros. Mesmo com o equipamento danificado, ele ainda tentava fugir, o que acabou ocasionando colisão em uma viatura militar. Até este momento, a PM não tinha identificação do motorista.

Consta do Boletim de Ocorrência, que se aproximarem do carro, os militares pediram para que o condutor saísse do veículo, novamente ele se negou a realizar as solicitações. No B.O. foi descrito que os policiais precisaram utilizar a força e algemas para que o homem deixasse o carro.

Após descer, ele informou que era juiz, porém não mostrou nenhum documento que comprovasse tal situação. Apenas o documento veicular informa que o nome do magistrado era Renan Célio L. P. do Nascimento.
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