Durante entrevista a uma rádio local, o secretário de saúde de Cuiabá, Kamil Fares, alegou que o município não tem receita compatível com o tamanho da população e demanda da capital. Segundo ele, o pronto-socorro para Cuiabá consome uma fatia de R$ 60 mi por ano e que só de arrecadação do IPTU o município recebe R$ 66 mi. Ou seja, como Cuiabá não vive apenas de saúde a população cuiabana está longe de ver grandes resultados com um orçamento tão desproporcional.
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