Já se passaram mais de quatro anos do assassinato do advogado Alexandre Marchioro, que foi morto queimado a beira de uma estrada entre duas cidades do interior de Mato Grosso, o inquérito policial sobre o caso permanece em aberto.
Para tentar apressar as investigações, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil em Mato Grosso (OAB-MT), Maurício Aude,enviou um ofício diretamente ao secretário de Estado de Segurança Pública, Diógenes Curado,solicitando que sejam tomadas as providências necessários para dar celeridade no caso.

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“Estamos pedindo uma solução para o caso, vez que já se passaram quatro anos do assassinato e até agora o inquérito acerca do caso ainda não foi concluído pela Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado. Além disso, é importante frisar que o crime teve grande repercussão e a sociedade clama por justiça”, explicou Maurício Aude, através da assessoria de imprensa.

Alexandre Marchioro era assessor jurídico da Prefeitura de Nova Ubiratã e seu corpo foi encontrado carbonizado a aproximadamente 15 metros de seu carro, às margens da rodovia de acesso ao município de Vera. Ele viaja rumo a cidade de Sorriso.

À época, um perito informou que havia no local rastros de outro carro, caixa de fósforo e um tambor de plástico queimado. De lá para cá, o inquérito chegou, inicialmente de responsabilidade da delegacia de Sorriso, passou para a Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), mas continua sem solução.