A Comissão Nacional da Verdade aproxima-se da metade do seu prazo de funcionamento sem ter revelado nenhuma novidade relevante sobre a ditadura militar (1964-1985) e sob dúvidas se vai detalhar todas as violações aos direitos humanos no regime. Fica sem resposta de quem foi a responsabilidade por cada uma das mortes, torturas e desaparecimentos. A comissão, longe de constranger alguns personagens que já estão fora de combate por causa da velhice, serviu como palanque eleitoral a certos grupos de anistiados que integram o governo federal.
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