O laudo da morte do dançarino Paulo Medina foi concluído pela Polícia Civil. Está descartada a hipótese de latrocínio. De acordo com o delegado que está responsável pelo caso, o suspeito de ter cometido o crime com seis golpes de canivete, não queria ser o passivo em uma relação sexual com Medina.
Bandido esfaqueia até a morte um dos maiores bailarinos da dança contemporânea de Mato Grosso
“Eles estavam praticando sexo, mas o bailarino queria ser o ativo da vez e assustado com o pedido ele o matou com canivete”, confirmou o delegado Silas Caldeira, afirmando que os familiares não deram falta de nenhum pertence na casa da vítima.
Rhuan Costa Neres, 18, é réu confesso e foi autuado por homicídio. A defesa de Rhuan pediu um exame de sanidade mental e o resultado sai nos próximos dias. Silas Caldeira disse que na hora da prisão, o acusado não apresentava nenhum distúrbio mental.
Medina foi esfaqueado e ainda resistiu aos ferimentos e foi encaminhado ao Pronto Socorro da Capital. O autor do crime está preso no Centro de Ressocialização de Cuiabá, antigo Carumbé.