A primeira audiência, e única, do caso Kaytto, foi marcado por muita emoção e lágrimas.ontem, durante cinco horas, no Fórum de Cuiabá, sete testemunhas, inclusive, o próprio acusado de matar o garoto de 10 anos, Édson Delfino (29), relataram à Justiça como para os familiares como ocorreu o crime. O pai de Kaytto, Jorgemar Luis Silva, lamentou a morte do filho. “Minha só não acabou porque tenho mais uma filha”, disse.
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